Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgados neste 6 de agosto, apontam que o custo da cesta básica caiu em 17 capitais brasileiras em julho. No entanto, São Paulo ainda é o estado que ainda segue com o maior custo registrado: R$ 809,77.
Na comparação com junho, as quedas mais relevantes foram verificadas no Rio de Janeiro (-6,97%), em Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%). Em São Paulo a queda de 2,75% em relação a junho, seguida por Florianópolis onde a cesta básica custou R$ 782,73, com queda de 4,08% em relação a junho e Porto Alegre, R$ 769,96 com queda de 4,34% e Rio de Janeiro, R$ 757,64.
➡Considerando a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e de sua família, com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o valor necessário do salário mínimo deveria ser de R$ 6.802,88, ou 4,82 vezes o valor atual de R$ 1.412,00.
A pesquisa aponta ainda que o tempo médio necessário para que o trabalhador possa comprar a cesta básica correspondeu a 105 horas e 8 minutos, em julho.
📌 O Dieese comparou o custo da cesta básica com o salário mínimo líquido, após o desconto de 7,5% da Previdência Social, e constatou que, em julho, o trabalhador comprometeu, em média, 51,66% do seu rendimento para comprar alimentos. ☹
O Sethbr lamenta o descompasso observado entre São Paulo e o restante do Brasil.👎
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Fonte: com Agência Brasil